Saudações colegas professoras e professores de Filosofia, Convidamos toda a comunidade baiana de Filosofia, sejam docentes da rede estadual, da rede superior, estudantes universitários etc, para discutirmos e elaborarmos uma matriz curricular alternativa que contemple os interesses de nossa profissão. A Filosofia no Ensino Médio vem sofrendo com perdas desde que voltou à Rede Pública. Com o Novo Ensino Médio (Lei 13.415/2017), perdemos carga horária. Hoje, na Bahia, temos apenas uma aula por semana em cada série. Portanto, aproveitando o momento oportuno de reformulação da matriz curricular realizada pela Secretaria de Educação do Estado por meio de uma consulta pública, estamos propondo que a comunidade se reúna para discutirmos a possibilidade de recomposição da carga horária de nossa disciplina . Entendemos que uma aula por semana é muito pouco para bem ensinar o mínimo de uma tradição tão antiga e rica que em dive...
01.07.2021 Apresentação Embalados por acordes de resistência PDF (clique e baixe o Folheto) A Música é sinônimo de vida, um de seus desdobramentos. Como pulsa o nosso peito se não em um ritmo compassado? Como não reagir a um som melódico? Como resistir ao impulso de acompanhar com a cabeça, mãos, pernas e, no fim, com todo corpo aquela música festiva? A música, ainda no sofrer, na dor ou na morte, pelo menos, tangencia a vida, porque recorda um momento vivo (vivido), um existente agora ausente, um passado que no recordar da memória se faz presente. Música quando não é a própria sensação, a amplifica. Já a Filosofia, entendida como pausa de reflexão, busca tornar compreensível e comunicável o que a música faz sensível. Então, elas se desencontram e não se relacionam? Penso que não, Música e Filosofia são expressões de nossa humanidade e não se encontram em cantos diferentes. Talvez não tenhamos hábito de refletir de cara uma letra, sobretudo qua...
02.10.2021 Apresentação Adiantado futuro PDF (clique e baixe o Folheto) Fomos apresentados nos últimos meses a prognósticos que entendem que a atual crise climática chegou a um patamar irreversível. Ou seja, as ações que devíamos tomar para evitar a chegada a este ponto, ainda que sejam tomadas agora, não surtirão o efeito de evitar o pior. Irão, no máximo, evitar um agravamento (ainda maior) da situação. O alerta, divulgado pela ONU (leia reportagem sobre, aqui) indica que a crise climática não será uma herança para a próxima geração, mas uma que a nossa própria terá de encarar. Conjuntamente a este cenário, constatamos que no Brasil, as queimadas dos biomas seguem a um fluxo inédito, crescente e de sucessivos recordes. O nosso papel diante de tudo isso é repensar para agir, assim nos indicam as colunas do APOENA desta edição. O caminho parece ser o da ação política, ou seja, daquela que provoca as estruturas de poder para mudanças estrutur...